Alexandra Lencastre

Alexandra Lencastre

Atriz e apresentadora

É uma das mais talentosas e prestigiadas atrizes portuguesas e uma das mulheres mais carismáticas da televisão nacional.

Frequentou o curso de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa até perceber que o seu caminho era a representação. Acabou por formar-se na Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico (antigo Conservatório Nacional), em 1986. Nesse mesmo ano, sobe ao palco com a peça “Frei Luís de Sousa” e recebe o Prémio Atriz revelação da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro (APCT) – o primeiro de muitos.

Torna-se conhecida do grande público com a personagem Guiomar que interpretou no programa infantil “Rua Sésamo”, em 1990, embora tivesse chegado antes à televisão. Três anos depois, a telenovela “A Banqueira do Povo” acentua-lhe esse reconhecimento e não mais parou. Segue-se “Cabaret” (1994), “Tudo ao Molho e Fé em Deus” (1995), “Riscos” (1997), “Médico de Família” (1999), “Não És Homem Não És Nada” (1999/2000), “Um Passeio no Parque” (2000), “Querido Professor” (2001/2001), a par das inúmeras personagens que interpretou em outras telenovelas, séries e telefilmes e das diversas participações em diferentes programas de televisão.

É distinguida como melhor atriz de televisão com dois Globos de Ouro, um em 2003 e outro em 2004, pelas suas interpretações na novela “Fúria de Viver” (2002) e na série juvenil “Ana e os Sete” (2003/2005). Protagoniza, logo de seguida, as telenovelas “Ninguém Como Tu” (2005), “Tempo de Viver” (2006/2007), “Fascínios” (2007/2008) e a série “Equador” (2009). Segue-se “Meu Amor” (2009/2010) – a primeira telenovela portuguesa a vencer o International Emmy Awards (2010) – pela qual recebe o Troféu TV 7 Dias 2010, na categoria de Melhor Atriz Principal de Telenovelas. No ano seguinte, lidera o elenco de “Anjo Meu” (2011/2012) e depois o de “Destinos Cruzados” (2012/2013). Imparável, arrecada mais duas distinções pela sua interpretação em “A Única Mulher” (2015/2017) – volta a receber o Troféu TV 7 Dias de Melhor Atriz Principal de Telenovelas e o Prémio Áquila de Melhor Atriz de Televisão (2015). Versátil e talentosa, continua a brilhar em diferentes papéis em “A Herdeira” (2017/2018), “Na Corda Bamba” (2019/2020) e “Amor, Amor” (2021).

Ainda em televisão, conduziu diferentes formatos como o controverso talk-show “Na Cama Com…” (1993), o popular “Perdoa-me” (1994), “Roleta Russa” e “Frou Frou” (1995) ou “Super-Bebés” (1996). Apresentou o “Festival RTP da Canção 1999” e o talk-show “Conversa Indiscreta” (2009). Em 2012 é convidada para integrar o júri do programa de talentos “A Tua Cara Não Me é Estranha” (do qual fez parte até 2018). Foi também jurada em “Dança Com as Estrelas” (2013/2019) e assinou a rubrica “Sabores de Verdade” (2019) no programa das manhãs “Você na TV!”. Em 2020, conduz os formatos “Estamos Aqui” e “Irresistível”, passa pelo “Casa Feliz” (2020/2021) e conduz uma emissão de “Estamos em Casa” (2021).

Paralelamente à carreira televisiva, vincou também o seu percurso no cinema. Estreou-se com a curta-metragem “Beleza Dura” (1987) e integrou o elenco de vários filmes como “Meia-Noite” (1988), “Filha da Mãe” (1990), “O Oiro do Bandido” (1991), “Vertigem” e “Xavier (1992), “O Mundo Perdido” (1993), “Os Mutantes” e “Tráfico” (1998). Em 2002, é dirigida por John Malcovitch em “The Dancer Upstairs” – o filme que marca a estreia do conhecido ator como realizador – no qual chega a contracenar com Javier Bardem. Nesse mesmo ano, protagoniza a longa-metragem “O Delfim” e é distinguida por este seu desempenho com mais um Globo de Outro, desta vez como Melhor Atriz de Cinema. Seguem-se “A Falha” (2002), “Os Imortais” e “A Mulher que Acreditava Ser Presidente dos EUA” (2003), pela qual recebe o Prémio de Melhor Interpretação Feminina, no Festival Internacional de Cinema de Angra do Heroísmo. Sucedem-se “Lá Fora” (2004), “O Capacete Dourado”, “Julgamento” e “Corrupção” (2007), “Os Sorrisos do Destino” (2009), “Filme do Desassossego” (2010), “Gesto” (2012), “O Leão da Estrela” (2015), a curta-metragem “2 Minutos” (2016), “Parque Mayer” (2018) e “Quero-te Tanto!” (2019).

Artista de palco, cimentou a carreira de atriz no teatro a par do sucesso e da consagração no pequeno e no grande ecrã. Passou pela Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Experimental de Cascais, Prótea, Grupo Teatro Hoje, Teatro Aberto, Companhia de Teatro de Lisboa e Teatro Nacional D. Maria II, entre outros. Multifacetada, brilha no drama e na comédia, interpretando diferentes papéis em peças como “Frei Luís de Sousa” e “Indesejado” (1986), “Tartufo” (1987), “D. João no Jardim das Delícias” e “Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente” (1988), “Quem Pode, Pode!” (1989), “Cenas da Vida de Benilde” (1990), “A Gaivota” (1992), “Os Homens”, “O Tempo e o Quarto” (1993), “Fernando Krapp Escreveu-me esta Carta” (1997), “Um Eléctrico Chamado Desejo” (2010), “Plaza Suite” e “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?” (2015).

Entretanto, em 2012 é homenageada com o Golfinho de Ouro – Prémio Carreira pelo reconhecimento do seu trabalho, no Festróia – Festival Internacional de Cinema de Setúbal.

Mónica Sintra

Mónica Sintra

Cantora e Comunicadora

Torna-se conhecida do grande público como cantora, mas, nos últimos tempos, deu-nos oportunidade de a ver noutros registos em vários programas de televisão por onde passou.

Ainda muito nova, ganhou o concurso musical do programa “Momentos de Glória”, emitido na TVI em 1993, e em 1994 grava o seu primeiro trabalho discográfico “És o Meu Herói”. Desde então foi sempre a somar sucessos.

Em 1995 lança o disco “Bola de Cristal” e dois anos depois, em 1997, participa no projeto “De mãos dadas”, onde trabalhou com vários artistas nacionais.

Com “Afinal havia outra”, lançado em 1998, recebe o seu primeiro disco de platina. O segundo chegou um ano mais tarde com o sucesso de “Na minha cama com ela”.

Nos anos seguintes, entre novos discos e novos singles, seguiram-se “Cantar o Amor” (2001), “The best of” (2002), “Tudo por amor” (2002), “Sempre tua” (2002), “O meu olhar” (2003), “O melhor de Mónica Sintra” (2004) , “À espera de ti” (2006), “Coleção de Platina” (2008), “Acredita” (2008), “Um grande Amor” (2011), “1.2.3 Dança outra vez” (2013), “Quando a noite cai” (2013), “Um mundo melhor” (2013), “Não voltes a dizer” (2015) e “Mais Mulher” (2016).            

Em 2018 celebra 25 anos de carreira e, para assinalar esta data tão especial, lança o disco “25 anos de amor”. No mesmo ano saiu o single “É bom que me beijes”.

Os seus trabalhos mais recentes são de 2019, quando saíram os singles “A noite grita por mim”, “Em tudo foste o melhor” e o êxito “Caviar”.

Ao longo destes 30 anos de carreira, entre digressões e concertos, foi aliando a música a várias participações em programas de televisão.

Nos últimos anos, a sua presença na televisão tem-se tornado cada vez mais frequente. Em 2018 participou no programa de música “A Tua Cara Não Me É Estranha 5” (TVI) e em 2020 estreou-se no programa “Passadeira Vermelha” (SIC) como comentadora, onde se manteve até 2021. Nesse ano participou no programa “A Máscara 2” (SIC), na novela “Amor Amor” (SIC) e começou a marcar presença regular na rubrica “Tertúlia da Manhã” do programa “Alô Portugal” (SIC), onde se mantém até hoje.

Também no último ano assumiu, por um dia, o cargo de apresentadora no programa “Domingão”, da SIC.

 

Patrícia Candoso

Patrícia Candoso

Atriz

Multifacetada na área artística, a atriz e cantora é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Independente de Lisboa e estreou-se em televisão em 2001, na novela “Sonhos traídos” (TVI).

Seguiu-se a participação na primeira temporada da série juvenil “Morangos com Açúcar” (TVI – 2003/2004) e, desde então, nunca mais parou.

Participou nas séries “Batanetes” (TVI – 2004) e “Casos da Vida” (TVI – 2008), e fez parte do elenco das produções “Mundo Meu” (2005/2006), “Um Lugar Para Viver” (RTP – 2009), “Louco Amor” (TVI – 2012/2013), “Os Nossos Dias” (RTP – 2015/2016), “Rainha das Flores” (SIC – 2017), da nova temporada do “Inspetor Max” (TVI – 2017), “Alma e Coração” (SIC – 2019) e, mais recentemente, da novela “A Serra” (SIC – 2021/2022).

A par da televisão também o teatro e o cinema fazem parte da sua vida.

A sua passagem pelo cinema dá-se com as curtas-metragens “A Resposta é Sempre Não” (2013) e “Um refúgio azul” (2017) mas, já antes disso, tinha participado nas dobragens dos filmes “Pular a Cerca”, em 2006, e “Alvin e os Esquilos 2”, em 2009.

No teatro já percorreu vários estilos, tendo-se estreado com “Morangos com Açúcar: a Peça”, em 2006.

Aliando a música à representação, seguiram-se os musicais “High School Musical 1 e 2” (2008/2009), “Peter Pan” (2009), “Fame” (2009), “A Branca de Neve na Floresta Encantada” (2009), e “Cinderela” (2010). Também em 2010 fez parte do elenco de “A Casa de Bernarda Alba”, de Federico Garcia Lorca com encenação de Paulo Taful, e foi autora e encenadora do musical infantil “O Feiticeiro da Neve”. Dos musicais à comédia, no mesmo ano, fez parte do elenco de “Super Silva”.

Em 2011 passou pela revista à portuguesa com a peça “Oh Zé põe-te em pé” e, nos anos seguintes, vieram as peças “Um Pijama para 6”, “E porque não emigras?” e “Uma empregada dos diabos”.

Mais recentemente esteve em cena com a comédia musical “Quero ir pra Ilha” e com a tragicomédia “Cartas na Mesa”, um original francês com encenação de Carlos Areia.

Joana Araújo

Joana Araújo

Atriz, Apresentadora e Empresária

Estreia-se em televisão em 2004 com uma participação especial na telenovela “Mistura Fina”. Desde então somaram-se outras participações em novelas e séries.

Em 2005 grava uma participação especial para a série juvenil “Morangos com Açúcar” e, no ano seguinte para as novelas “Fala-me de Amor” (TVI) e “Jura” (SIC). Seguiram-se “Vingança” (SIC) e “Tu e eu” (TVI), em 2007. Um ano depois surge em “A outra” (TVI), “Deixa-me Amar” (TVI), “Olhos nos Olhos” (TVI), e “Casos da Vida” (TVI).

Além destas, passou também por “Equador” (TVI-2009), “Ouro Verde” (TVI-2017), “A Herdeira” (TVI-2017), “Onde está Elisa?” (TVI-2018), “Na Corda Bamba” (TVI-2019), “Prisioneira” (TVI-2020), “Amar Demais” (TVI-2020), “Bem Me Quer” (TVI-2021), “Para Sempre” (TVI-2021/2022) e, mais recentemente, por “Festa é Festa” (TVI-2022).

Foi em 2009 que começou a trabalhar como assistente de plateau no matutino “Você na TV”, onde entrou em direto várias vezes, nomeadamente para dar assistência nos passatempos “Roda Você” e “Quantos Queres”. Em 2021 o programa foi substituído pelo talk-show “Dois às 10”, onde se mantém nas mesmas funções.

A par da televisão, afirmou-se como apresentadora de outos eventos, como é o caso da Feira de Artes e Cultura de Almodôvar (FACAL), em 2019.

Empreendedora, já criou três coleções de roupa, apareceu como modelo da loja da  XXX Cristina Ferreira, e iniciou um projeto de viagens ao qual quer dar continuidade.

Na sua página de Instagram chegou a criar vários espaços de entrevistas, onde foi conversando com vários convidados sobre temas da atualidade.

Rosa Bela

Rosa Bela

Atriz

Já fez teatro, televisão e até publicidade. “Um Jantar Muito Original” (RTP – 2021) foi um dos seus últimos trabalhos na TV, depois da telenovela “A Herdeira” (TVI – 2017/2018) e de várias participações em diferentes produções como “Poderosas” (SIC – 2015/2016), “Inspector Max” (TVI – 2017), “I Love It” (TVI – 2015), “Agora a Sério” (RTP – 2015) e “Água de Mar” (RTP – 2014 / RTP Play – 2019), entre muitas outras.

Soma 10 anos de experiência em teatro. Estreia-se com “Oh Zé põe-te em Pé!!” em 2011. Seguem-se “Um Pijama para Seis”, “Agarra que é Milionário”, “E porque não Emigras”, “Uma Empregada dos Diabos”, “As Vedetas” e mais recentemente, em 2020, sobe ao palco com “Quero ir para a Ilha” e “Cartas na Mesa”.

Após o curso de Formação de Atores para Televisão (2006), forma-se na ACE –

Academia Contemporânea do Espectáculo no Porto (2007 a 2009) e conclui o curso de teatro na Casa do Artista com José Lobato (2010). A par disso, acrescenta vários outros cursos e workshops: Iniciação às Técnicas do Ator na ACT; Curso de

Formação de Atores para Televisão na ACE, entre outros.

Mariana de Almeida Fernandes

Mariana de Almeida Fernandes

Atriz

Já fez teatro, cinema, televisão e anúncios publicitários. Multifacetada, canta, pratica equitação e fala fluentemente espanhol e inglês.

Estreou-se em televisão na telenovela “Alma e Coração” (SIC), em 2018, depois de ter interpretado Sofia na websérie da RTP “Appaixonados”. Passou por “Valor da Vida” (TVI) e logo de seguida por “Golpe de Sorte” (SIC).

Participou num anúncio produzido pela stopline Films, onde estagiou e foi modelo da sessão fotográfica para a marca DiscoDustClothing. A experiência cinematográfica chega com o filme “Divisão por Zero” e a curta-metragem “Não sou o Pedro”.

Sobe ao palco com a peça “Linguagem do Coração”, encenada por Sofia de Portugal e com o espetáculo solidário de teatro musical “4th Street”, da ACT, Escola de Atores.

Concluiu o curso de atores da ACT, depois da licenciatura em Relações Internacionais e Ciências Políticas pela Universidade Católica Portuguesa e frequenta o curso de artes da AMA.

Tem aulas de canto com Sissi Martins e também já teve lições de canto lírico no colégio St. Peters.

Rúben Pacheco Correia

Rúben Pacheco Correia

Apresentador, escritor e cozinheiro

É em televisão que se torna conhecido do grande público. Começa com uma participação regular na SIC, em “O Programa da Cristina” e brilha agora em dose dupla, todas as semanas, em “Casa Feliz” – em estúdio, onde assume o comando da cozinha e conta a história das receitas à medida que as confeciona e como repórter de exterior.

É crítico gastronómico na revista Nova Gente desde 2018.

Publicou o seu primeiro livro aos 14 anos, embora o tenha escrito aos 10. Na altura, foi distinguido como o mais jovem escritor português. Três anos depois, publica o seu primeiro romance e quarto livro, apresentado pelo Prof. Marcelo Rebelo de Sousa.

Atualmente, aos 23 anos, soma cinco obras publicadas, sendo a mais recente “Comer à moda dos Açores”. Destacado pela crítica como um verdadeiro manual de gastronomia açoriana, o livro conta também com testemunhos de vários chefes de cozinha com estrelas Michelin como José Avillez e Eneko Atxa, que lhe reconhecem “toques de genialidade”.

Nasceu na Ilha de São Miguel, nos Açores, no meio do Atlântico, em 1997. Filho e neto de chefes de cozinha, abriu o seu primeiro restaurante na ilha com apenas 18 anos – o Botequim Açoriano é hoje uma referência regional.

É presidente da mesa da Assembleia da Real Confraria do Cozido à Portuguesa, foi júri convidado da pós-graduação em Gastronomia Criativa da Universidade Europeia e foi também júri da final do Concurso Audiência das Francesinhas em 2019, no Porto. Paralelamente, frequenta a Faculdade de Direito de Lisboa.

Sara Esteves Cardoso

Sara Esteves Cardoso

Relações Públicas, apresentadora e digital influencer

Licenciada em Psicologia pela Universidade Lusófona de Lisboa.

Apresentou os programa “Juras de Amor” (2005), “Êxtase” (2005/2006) na SIC e o programa “Futebol de Ligas” (2010/2011) na Benfica TV.

Organizou eventos das mais variadas marcas com os mais diversos conceitos enquanto relações públicas e tem dado a cara por tantas outras marcas e produtos, como o Fitness Hut, a Chicco e a White & Voodoo.

Margarida Bakker

Margarida Bakker

Atriz

Apaixonada pela representação, investe na formação e frequenta o curso de atores da Escola Superior de Teatro e Cinema do IPL.  Em 2012 participa no projeto 

“Os  Lusíadas” do ator António Fonseca no CCB.  Seguem-se “Hamlet Machine” de Heiner Müller no Teatro Independente de Oeiras e em 2015  “Je Suis Werther” no Teatro da Comuna.  É aqui que em 2016 frequenta o Curso de Interpretação orientado por João Mota e neste período intercala o teatro com as locuções para a ZOV.

Entre 2017 e 2019 sobe ao palco ao lado de Maria João Abreu com a audaciosa obra  “Boudoir – 7 Diálogos Libertinos”,  no Teatro do Campo Alegre, no Porto e no Teatro da Trindade, em Lisboa.

Já em televisão, soma participações especiais no “Cuidado com a Língua” (RTP1 – 2017) e em várias novelas como “A Teia” (TVI – 2018), “A Prisioneira” (TVI – 2019) e “Amor Amor” (SIC – 2020).

Em 2021, juntamente com Dalila Carmo e João Reis, entre outros, participa em “Noite de Estreia” no Teatro da Trindade.

Fábio Nobrega Vaz

Fábio Nobrega Vaz

Ator

Licenciado em Teatro pela Universidade de Évora, prosseguiu os seus estudos com o mestrado em Artes performativas – Interpretação na Escola Superior de Teatro e Cinema, mas não ficou por aqui. Ao longo do tempo, foi investindo em diversos workshops e formações.

No teatro já tem um longo currículo. Começou em 2012 com “Noite de Reis: Ele, Ela ou o que Quiserem” de Shakespeare, com encenação de Fernanda Lapa (2012), e desde então tem somado participações em peças atrás de peças. No mesmo ano participou em “T1”, de José Maria Vieira Mendes com encenação de Ana Tamen, e em “Braseiro”, de Marcos Barbosa e Eduardo Machado. Seguiram-se “Iluminagens” (2013), “Espetáculo KA” (2013), “Habitânsias” (2014) e “Antigona Gelada” (2014).

Em 2015 fez parte do elenco de “Entrevista de Emprego”, de Hayaldo Copque, que venceu um prémio no Festival da Paixão organizado pela Cossoul. Ainda nesse ano participou em “Negros Brancos”, “Nem Muito Simples… Nem Demasiado Complicado”, “É Só de Vez Em Quando” e em “Homem de Sorte”. Depois vieram “Tudo” (2016), “Padam Padam” (2016), “Tecno Sapiens” (2016), “Oráculos Também Cantam” (2016), “Encurralados” (2017), “Pedra, Papel ou Tesoura” (2017), “Sob a Custódia do Amor” (2017), “Monumentos em Ação” (2018), “Maio 1958” (2018), “WTF: Para um Princípio da Normalidade” (2018), “Dona Gota de Água e Dom Plástico: uma história de amor impossível?” (2018), “Natal dos Dinossauros” (2018) e “O Príncipe Feliz” (2018).

A par da representação, foi também autor de algumas peças como “DARGO” e “Rancho”, em 2018, e “Manuela Maria” em 2019, uma peça de homenagem à atriz Manuela Maria.

Artista de palco, nunca largou o teatro e, nos últimos anos, participou em “Estória de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar” (2019), “Auto da Barca do Inferno” (2019), “Bô é o Asno que me leva” (2019), “Casas Dança Casas” (2019), “RUR” (2019), “Pinóquio” (2019), “Independências” (2020), “Não Deixes Que a Noite se Apague” (2020), “Doença Branca” (2020), “Sonho de Uma Noite de Verão” (2020), “A Casa de Emília” (2020), “Cerco” (2021), e “A Paz Perpétua” (2021).

Em 2022 criou, juntamente com Carolina Figueiredo e Gaya de Medeiros, a peça “KOLAKEIA” e fez parte do elenco de “Macacos e Pombos”, “Ulisses”, “Diz-me Como a Chuva e Deixa-me Escutar”, “A Passarola” e “Caim ou a Divina Cegueira”.

Ao longo destes anos, além do teatro, foi cimentando a sua carreira com projetos na área do audiovisual. Do cinema à publicidade marcou presença em diversos projetos.

Foi autor da curta-metragem “Menwo” (2013) e participou nas curtas-metragens “Everyday” (2013), “Branco mais branco não há” (2014), “Hermes” (2016), “Manifesto Anti-Corrupção” (2016), “Chato” (2016), “Perseguição” (2016), “Limbo” (2018), “Solos” (2021), “Who” (2022), “Não queremos Flores” (2022) e “Tidy Bed” (2022).

A par de tudo isto, fez figuração e protagonizou vários anúncios publicitários, como o do Sudoeste (2014), da Feira de Verão do Continente (2014), da Philips (2017), do Rock’n’Rio Mytaxi Car’aoke (2018), da Peugeot Holanda (2018) e do 29º aniversário do Intermarché (2020).

Entre filmes, séries e telenovelas participou em “Teorias da Conspiração” (RTP – 2017), “O Livro Negro do Padre Dinis de Valeria Sarmiento” (2017), “On C@ll” (RTP – 2018), “O Atentado” (2020), “Peixe Fora d’Água” (2020), “A Serra” (SIC – 2021), “A Rainha e a Bastarda” (RTP – 2021), “A Lista” (SIC – 2021) e foi diretor de casting da novela “Amor Amor” (SIC – 2021).